Eu desafio a sua mente, para desfrutar do seu corpo, é isso que nos seduz, jogos, insinuações, desejos e manipulações.
Não quero ser melhor atesto que somos iguais, intrísecos, prodigiosos, herméticos e transcedentais.
Razão elevada, doce loucura, riscos calculáveis, amor sem censura. Os sentimetos redimem-nos da culpa. Como se tomassemos juntos um belo banho de chuva.
Alternamos prosas, não precisamos de provas, eu já quiz te dar rosas, mas você me diz que é melhor o meu perfume, você diz que posso ser o seu costume.
E eu digo: "brilhante você conseguiu ler a minha mente, saber o que ela sente, e falou o que ela nunca ouviu".
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